Você conseguiu dar o primeiro passo de uma emocionante jornada.

Preste atenção em cada dica, a interpretação será o instrumento mais valioso aqui.

Você já está na toca do coelho.

Que comece a caça aos ovos.

Boa sorte.

A origem

Do Easter Egg

História

O termo easter egg significa ovo de páscoa, em inglês, de acordo com a história, ovos de chocolate vieram dos Pâtissiers franceses que recheavam ovos de galinha, depois de esvaziados de clara e gema, com chocolate e os pintavam por fora. Os pais costumavam esconder ovos nos jardins para que as crianças os encontrassem na época da Páscoa.
No Cinema e na Tecnologia, easter egg significa referências e conteúdos ocultos, seja o escudo do Capitão América em um filme do Hulk, uma animação de Star Wars escondida no Windows ou jogos dentro de outros jogos.

Grandes easter eggs da história

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A Raposa, o coelho e a poça d'água

Era uma vez, num país muito distante do nosso, onde um dia, sem ninguém saber porquê, deixou de chover. Aos poucos, os rios, as ribeiras, os riachos, os poços e as fontes foram secando. E sem ninguém também saber porquê, havia uma grande poça de água que se mantinha sempre cheia.

Aos poucos, todos os animais daquela floresta, começaram a mudar a sua casa para perto da poça. No meio de todos, veio uma raposa espertalhona e um coelho rechonchudinho. A raposa pensou logo:

— Ui, que rico almoço! E nem preciso me cansar. É só ficar aqui toda refestelada junto da água que ele vem ter comigo.

E assim se fez. Montou guarda junto à poça, impedindo o coelho de beber água.

Passado alguns dias, nosso amigo coelhinho já estava todo, todo sequinho. E pensava lá com ele:

— Se não morro na boca da raposa, morro de sede! Tenho de arranjar uma solução!

Pensou… pensou… e descobriu mesmo uma forma de enganar a raposa.

Foi junto de uma casinha de abelhas, empurrou… empurrou e a colmeia tombou. Lá de dentro começou a sair mel.

O coelhinho rebolou-se no mel e ficou todo pegajoso. Depois foi debaixo de uma árvore, que tinha muitas folhas caídas e rebolou-se nelas. Ficou completamente mascarado.

A raposa sempre à espreita viu chegar aquele bicho tão estranho e ficou intrigada:

— Que bicho tão esquisito! Será bom para comer?

— Hum! Não me parece. Tem tanta folha! Eu não gosto nada de folhas. Vou lá falar com ele.

— De onde vens? — perguntou ela.

— De muito longe.

— E lá onde moras há muitos bichos como tu?

— Há, há — e continuou a beber.

O coelhinho, quando se apanhou com a barriga bem cheia, pensou:

— Não sei quando conseguirei voltar aqui, o melhor será tomar já um banho.

Entrou na água, mas esqueceu-se que as folhas na água ficavam moles e caíam.

— Ah! Seu malandro, pensou que me enganaria? Espera que já te pego!

Tic, tic, tic… corria o coelhinho. Tchoc, tchoc, tchoc… saltava a água na sua barriga.

De repente, aparece na frente deles uma árvore velhota, com buracos no tronco.

O coelho, muito rápido, entrou num buraco e subiu por dentro do tronco. A raposa enfiou-se por ali adentro e ficou presa, não entrava e nem saia. O nosso amiguinho, saltou para o chão, dirigiu-se a raposa que esperneava e deu-lhe uma valente dentada na cauda, enquanto dizia:

— Toma, bem feito, que é para me deixares em paz! A água na terra deve ser para todos.

A raposa, só no outro dia, e depois de muito puxar, conseguiu sair, mas estava toda arranhada. Ficou-lhe a lição e nunca mais correu atrás do coelhinho.

Embora a história seja bonitinha, lamentamos pois ela e os demais textos desta página são apenas distrações para vocês neste desafio.

Dica 1:
O próximo passo está onde fica nosso escritório.

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